A logomarca da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, está definida pela Fifa (Federação Internacional de Futebol Association). A inspiração do símbolo é a própria taça da Copa do Mundo. O símbolo deve ser impresso com várias cores, mas sempre mantendo o desenho. O iG teve acesso à imagem, que será divulgada oficialmente somente em 8 de julho.
O logo foi registrado pela entidade máxima do futebol em 29 de março deste ano no Ohmi (sigla em inglês de Escritório de Marcas e Registro de Design) da União Europeia. A instituição é responsável pela proteção à propriedade intelectual deste segmento no continente.
Como a sede da Fifa fica em Zurique, na Suíça (que não faz parte da União Europeia), o registro foi feito pelo escritório francês Richard A. Buchel, que também trabalha com propriedades da Uefa (União Europeia de Futebol).
O anúncio oficial do logo será feito pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em cerimônia na África do Sul, em 8 de julho, três dias antes da final da Copa do Mundo deste ano. Além desse evento, haverá outros ligados ao torneio no Brasil durante a disputa deste Mundial.
A aprovação dos 12 estádios de 2014 acontecerá durante a primeira fase. Os projetos já foram liberados pela Fifa, mas as cidades-sedes precisam, em 30 dias, demonstrar que têm condições econômicas para a construção das arenas.
Os projetos de São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Cuiabá, Brasília, Manaus e Porto Alegre foram os primeiros a serem avaliados e terão seu parecer conhecido antes do dia 15, data da estreia do Brasil no Mundial da África do Sul contra a Coreia do Norte.
O presidente da CBF, que também é o principal executivo do Comitê Organizador Local da Copa no Brasil, irá conceder uma entrevista coletiva para divulgar a aprovação ou não dos estádios. "A ideia do Ricardo Teixeira é não acobertar ninguém. Se não tiver condições financeiras para construir o estádio, ele será vetado agora", revelou ao iG uma fonte ligada ao dirigente.
A intenção da entidade máxima do futebol no Brasil é mostrar à Fifa firmeza em relação à cobrança das garantias das cidades-sedes.
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