domingo, 28 de agosto de 2011

• Corte rápido

Hilário



Tem também a do chefe e da a do pai, já viram?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

• Ouvindo U2

Stay, Faraway So Close quase acústica



Clássica!

• Voltz

Em que nível está a animação 3D no Brasil:

Curta-metragem de animação de Abraão Segundo, aluno do curso "Voyage", da Melies - Escola de Cinema, 3D e Animação.



Parabéns, manda muito bem no 3D!

• A dura vida de um

ator (de Teatro)

...que vai pedir emprego na Globo



O cara é comédia!

domingo, 14 de agosto de 2011

• A garota de São Paulo

Um texto de Marcelo Rubens Paiva

Existem mais de cem tons de cores. Mas prefere o preto.

Cítricas?

Só quando vai à praia.

E costuma cobrir suas pernas esticadas, finas, com meias pretas.

Usa botas. Não existe mulher que se veste melhor do que as paulistas. E que saiba qual bota escolher e como andar sobre elas.

Sabe o equilíbrio entre o moderno e o convencional. Senso estético apurado. Dona do seu próprio estilo.

A paulista não anda, caminha apressada. Vem e passa. Sem balanço. Sem mar para ir atrás. Moça do corpo pálido. Saturado pela pressa. Beleza que passa sozinha.

Não faz questão de chamar atenção.

Nem tanta questão de ser gostosa, mas magra.

Sempre de dieta.

Sempre em guerra contra a balança.

Malha para se afunilar. Intensamente, pois sabe que a gastronomia da cidade é uma tentação. Massas, pizzas, doces, sorvetes, doces, nhá benta, tesão…

Academia?

Prefere pilates, que estica até o limite das juntas, quase rasga em duas.

E corre, se quer emagrecer urgentemente.

Olhando o chão, pois já tomou muitos tombos por causa das calçadas irregulares da cidade, uma anarquia de desníveis, pedras, buracos, pisos sem um padrão seguro para o seu caminhar apressado de botas, meias e pernas finas.

Rebolar?

Fora de questão.

Olha para o chão e se lembra do que esqueceu, do quanto falta, do que faz falta, do que está errado.

A garota de São Paulo é perfeccionista, gosta de estar ajustada, como as engrenagens de uma indústria. Quer a precisão da esteira de uma linha de montagem.

Passa e olha para o chão, pois pensa nas atividades, nos prazos atrasados, nos compromissos da semana, na agenda do mês.

A garota de São Paulo leva uma vida saudável. Procura comer verduras sem agrotóxico.

Leite?

Desnatado.

Carne vermelha?

Eventualmente.

Carboidrato à noite?

Nem pensar.

O pão tem que ser integral. Linhaça e aveia no café da manhã? Obrigação. Café descafeinado. Chás. Queijos brancos, magros.

Nada industrializado, a não ser a caixa de Bis, que detona algumas vezes em certos períodos, que por vezes tem o intervalo longo, mas quando se torna um vício, chora, porque algo deu errado, desembrulha e engole cada Bis, como se nele a explicação das incoerências.

Recicla o lixo.

Toma remédios para dormir. Toma excitantes para acordar. E aguentar a jornada.

Ela é ambiciosa, trabalha demais, em mais de um emprego, pensa em dez coisas ao mesmo tempo, procura conciliar a organização do lar com a de fora dele.

Ama e odeia o chefe.

Ama e odeia o trabalho.

Sabe que ele dá a independência para ser a moça que quiser, mas também tira o tempo de ser a moça que queria ser.

Metade dela sofre o descarte para a outra parte florescer.

Adora elogios.

Odeia galanteios.

Adora presentes.

Detesta insistentes.

Quer ser cortejada.

Jamais abusada.

Sorri quando assopram um elogio. Fecha a cara quando ultrapassam o limite da sua intimidade. Preserva a privacidade.

Algumas querem ser chefe. Chefiar garotos de São Paulo. O que só dispara seu conflito maior, o de agregar. Terá que dar ordens, broncas, demitir, exigir, estipular metas, cobrar eficiência. E depois sozinha em casa chora no escuro ao som de Billie Holiday. Se sente pressionada, e ela não sabe por quê. A vida não faz sentido, e ela não sabe por quê.

Chora em comerciais da TV, cerimônias de casamento, em maternidades, quando visita as amigas, no
farol, quando uma criança vende bala.

A garota de São Paulo dirige bem. O problema é que se maquia enquanto fala no celular e ultrapassa um busão articulado, aproveitando a brecha entre ele e uma betoneira lotada de concreto. E se esconde no anonimato do insufilm, muda a música do MP3 e, dependendo dela, canta sozinha em voz alta, para não ouvir impropérios.

Faz tanta coisa ao mesmo tempo…

Dirige bem, mas é dispersa. Pensa em vinte coisas em dez segundos. Nunca chega a uma conclusão.
Liga para a mãe semanalmente. Troca poucas palavras com o pai. Detesta a esposa do irmão. E ama as amigas. Com quem viaja para a praia, para não ficarem um segundo em silêncio. Se o tempo não dá chances, prefere uma tarde na piscina do condomínio com as amigas do que encarar o parque lotado.

Se irrita com homens que falam de dinheiro. Se irrita com homens que contam vantagens no trabalho. Se irrita com homens grudentos, esnobes, arrumadinhos, fúteis, incultos, mal educados.

Gosta de homem interessante.

É assim que ela seleciona: os interessantes e os não.

O que é um homem interessante?

Nem se gravar o papo de seis horas na piscina com as amigas consegue-se descobrir.

Tem que ser aquele que chega e não dá bola. Mas que a repara bem antes de ir embora. Que olha como se ela fosse a mais fosforescente das mulheres. E que desse um jeito a todo custo de trocar meia dúzia de palavras e, claro, criar laços e conexões.

Mas se nada der certo, garotos, não esquentem a cabeça. A mulher de São Paulo sabe seduzir. Sabe olhar e demonstrar. Sabe chamar atenção e indicar que você foi o escolhido. Sabe sorrir, ser paciente com a sua demora, ouvir atentamente os seus devaneios e engasgos. E, quando parece tudo estar perdido, sabe dizer a hora de ir embora, como e sugerir na casa de quem.

A garota de São Paulo não enrola.

Quando não quer, deixa claro.

Quando quer, faz de tudo para acontecer.

E não tem o menor pudor de ir para a casa com você na primeira noite, preparar o café da manhã da primeira manhã, que logo, logo, ambos saberão se vai se repetir ou ser o único.

Pode deixar. Andando de volta para casa, com suas meias pretas e botas, olhando para o chão, ela pensará em você.

Tudo isso é uma generalização literária. Mas me dá licença, poeta, para uma licença poética, homenageando sem pedir licença a graça pragmática da mulher paulista.

► Concordo com tudo.

• Iluminate - Dança de Rua

A tecnologia chega à dança de rua do show de novos talentos da TV americana



Show!

• Crise dos EUA em charges

charges do denny - eua em crise

charges do denny - eua em crise

charges do denny - eua em crise

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Tem mais charges do Denny aqui

• Dança do Serrote



Sim, pode piorar.

• Pintura Digital

Desenhando a Rihanna no PhotoShop



Vendo assim, parece simples, né?

• As leitoras mais

gatas da internet

gatas_do_blog_2011_airam

Linda.

• Street Art recriando

cenas de crime

Esses grafites foram feitos pela Polícia da Nova Zelândia


street art
street art
street art
street art

Muito legal a ideia.

• Finalmente, tablets

começam a ficar

mais baratos

Cinco empresas já tiveram acesso a programa do governo. Motorola e Samsung já baixaram preços



O governo vem anunciando a política para popularização dos tablets desde o início do ano. Finalmente, os primeiros equipamentos com impostos reduzidos começam a chegar ao mercado. A Motorola baixou o preço do tablet Xoom e a Samsung começou a vender ontem o Galaxy Tab 10.1.

As empresas estão entre as cinco que já tiveram o Processo Produtivo Básico (PPB) aprovado pelo governo. Sem isso, não é possível se beneficiar da redução de tributos. As outras três são a Positivo Informática, a MXT e a Aiox. Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, existem mais quatro PPBs que estão para ser publicados. Segundo Mercadante, 25 empresas já expressaram interesse em fabricar tablets no país.

Desde a terça-feira passada, a Motorola reduziu em 300 reais o preço do Xoom. O modelo com conexão Wi-Fi passou de 1.899 reais para 1.599 reais e o preço do modelo com Wi-Fi e 3G passou de 2.299 reais para 1.999 reais.

Para Fernando Belfort, analista sênior da consultoria Frost & Sullivan, a redução de preço deve ficar mesmo na faixa de 15% a 20%. "Não acredito em 30% ou 40%", disse Belfort. "Apesar do corte de impostos, produzir no Brasil é caro." Ele enumerou problemas de logística, encargos sobre salários e as contrapartidas de investimento de pesquisa e desenvolvimento definidas pela política governamental.

Agora, se você quer um tablet mais barato ainda, olha isso.

• Kajuru x Renata Fan

Ele deve tá louco. Ou gosta muito de aparecer...



46? Será?

• As leitoras mais

gatas da internet

gatas_do_blog_2011_yza

As belas do blog, você vê aqui. 

sábado, 13 de agosto de 2011

• Dia dos Pais

charges do denny

Charges do Denny

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

• E se seu filho fosse

usuário do Twitter?

O que você faria?



Meldels!

domingo, 7 de agosto de 2011

• A volta dos Raimundos

Jaws, som novo dos Raimundos



E ae, curtiram?

• Segundo lugar no

Anima Mundi 2011

Hambuster



Animal.

sábado, 6 de agosto de 2011

• Valdemar

charge do denny

Charges do Denny: http://chargesdodenny.blogspot.com/

• Por que o sexo anal

ainda choca?

Declaração de Sandy repercute e mostra que o assunto é o atual maior tabu da sexualidade feminina: a virgindade do século XXI

sandy-2011

Julia Reis, iG São Paulo


Por muitos anos a cantora Sandy cultivou a imagem de menina virgem e pudica. Recentemente, já casada, surpreendeu ao assumir o rótulo de “devassa” na campanha publicitária de uma marca de cerveja. Era de se esperar, portanto, a polêmica em torno de sua declaração para a revista Playboy de agosto: “é possível ter prazer anal”.

A frase caiu na boca do povo não só pelo estilo possivelmente contraditório de Sandy, mas pelo tema, que ainda é delicado no universo feminino. Lucas Lima, marido da cantora, e Xororó, o pai, não gostaram quando a citação foi parar na capa da publicação masculina: “Que pai gosta de ler aquilo?”, disse o astro sertanejo em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.

Em tempos que a virgindade não é mais o grande dilema sexual feminino, e que elas assumem buscar o próprio prazer na cama, seria o sexo anal o principal marco de experimentação da mulher moderna? E porque ainda julgamos moralmente – mesmo que de forma velada – uma mulher que assume praticar e gostar de sexo anal?

Para Oswaldo Rodrigues Junior, psicoterapeuta sexual e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, a prática do sexo anal é mais comum do que se imagina. No entanto, o constrangimento em tocar no assunto seria explicado pelo peso moral que a modalidade ainda carrega. “Verbalizar implica poder ser alvo de julgamento por outras pessoas. A mulher que expõe isso demonstra segurança”, diz ele.

De acordo com Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de São Paulo (USP), o assunto gera fofocas e choca porque tem uma conotação de maior liberdade sexual. “É uma prática historicamente menos aceita porque foge de um padrão voltado para a reprodução. É um sexo pelo prazer, estritamente ligado ao erotismo”, explica. Outras formas de sexo que não incluem a penetração vaginal também já foram mais polêmicas. É o caso do sexo oral. “Hoje está em evidência, mas já foi vilão e bastante questionado. Agora esse espaço é do sexo anal”, completa Abdo.

Uma preferência de poucas

São apenas 15% das mulheres brasileiras que dizem praticar sexo anal com frequencia, segundo um levantamento de Carmita Abdo. “Tem uma proporção que eventualmente aceita, mas não é algo regular e apreciado”, diz. Para Oswaldo, as mulheres raramente demonstram o desejo anal, mas aceitam a experimentação. Uma pesquisa coordenada por ele na década de 1990 apontou que mais de 80% das mulheres já tinham feito sexo anal alguma vez, mas apenas metade faria novamente – e a maioria tinha como objetivo satisfazer o parceiro. Os dados ainda comprovam que Sandy está certa: sim, é possível ter prazer anal, porém nada comum para as mulheres. “Apenas 2% disseram que sentiam orgasmos com a penetração anal”, aponta ele.

A prática de sexo anal na cultura ocidental não é algo novo. “Tem sido praticado desde sempre e é objeto de questões morais historicamente”, avalia Junior. A penetração anal já foi inclusive uma alternativa para a preservação da virgindade vaginal. “Era uma intimidade usada entre casais para evitar o rompimento do hímen até a década de sessenta”, aponta Abdo. “Na medida em que a virgindade foi perdendo o valor como uma prova de resguardo da mulher, o sexo anal passou a não ser tão praticado, virou uma alternativa complementar e não substituto”, conclui a pesquisadora.

Se até a Sandy faz, qual a desculpa da sua namorada agora?

terça-feira, 2 de agosto de 2011

• Pôneis Malditos!!!!!

Isso sim é maldição



Saia! Saia da minha cabeça, malditos pôneis!

 

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